Detesto as convenções, os moralismos, os padrões e
as culturas que dizem é assim, gerando culpas sem fundamento real. Ainda que eu me julgue livre,
existem grilhões e travas que não são quebradas facilmente. Detesto aquilo que
estranhamente me habita, e embora siga me descobrindo, mesmo questionando muito, sei que estou neste mesmo fluxo condicionante e padronizante. Ninguém é
verdadeiramente original, Entramos em equilíbrio com a basicalidade. Há tanto
para se caminhar, uma jornada infinita de auto-conhecimento, mas na roda do
hamster, o caminho não leva para lugar algum.
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