domingo, 4 de março de 2012

Fazer o mal é humano, fazer o bem é divino

Penso que fazer o mal é natural, esta em nós. Já fazer o bem, este sim, já é da decisão, e esta, tem seu custo anterior a ação, que é a da renuncia sacrificial. O pior é que, não fazer o bem, já é fazer o mal. Sem duvida que pecamos muito pela omissão. Felizmente o amor cobre uma multidão de pecados. É fato que, quando amamos mais erramos menos. Por isso, não tenho dúvidas que o amor substitui eficazmente qualquer que seja o rito religioso. Quem faz o bem paga pelo prazer que o bem proporciona como retorno, quem faz o mal se deixa levar e nesta onda, acumula males ínfimos em seu psiquismo culposo e a fatura, tarda mais não falha.
         João Luiz

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