Não posso mais falar de amor...
Queria muito, minha flor!
mas quem sou eu?
para provocar em ti qualquer rubor?
Então não falo.
Neste contexto de mercadoria e de preço.
ninguém entenderia!!!
Queria, mas estupefato, me calo!!!
Quem sou eu para falar de amor?
O absoluto não está para o relativo,
então digo da dor! Do alento!
me contento, com o calor enternecido...
Sou apenas um subalterno ignorante
deste amor, deste Deus desconhecido...
Nenhum comentário:
Postar um comentário