domingo, 28 de setembro de 2014

Chorume de mim

Os pés de um aquém,
impressos no pó da estrada...
Das dores das lagrimas
destes sangrados manuscritos
Que mancham papéis ...

Que dó da história
das tantas memórias
juntadas ao lixo
estrumes intulham caprichos
Do fétido chorume...

Jogaram no lixo
os meus devaneios!
Sem rodeios pisaram flores
Mas na ansia de ser
Dos amores que foram

aceito e retorno
Gravemente me olho
Alem do horizonte
Fitando a estrada
Me vou outra vez

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