quinta-feira, 26 de junho de 2014

Quem chora, tem alma que sente



Em um momento,
como um vento!
algo divino visitou o menino.
E ele sozinho chorou...


Ninguém prescrutou,
o momento do menino!
só se viu reducionismo,
nos comentários vazios...


Foi um momento raro,
um flash de luz no mundo!
quem viveu este absurdo,
percebeu o essencial...


Mas os cabeças ocas,
das almas vazias,
nas torcidas dançantes,
perderam este vislumbre em alienação...


O rico menino sentiu
o pobre menino chorou
quem tem alma consente
que a importância do jogo acabou...


Que o diga, o pobre menino rico...

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