Se Deus é pai,
são dispensáveis obrigações,
frequências ao templo
ralar os joelhos,
se
prestar a penitencias,
fazer promessas
doar dinheiro...
tolice, engodo, ilusão
este caprichoso não é Deus.
Ele, imagino,
é sensivel a seus pequeninos...
Eu sou relativo,
mas em relação a meus filhos
Interpreto suas necessidades
e não barganho privilégio,
e para a concessão de algum beneficio,
não instituo cotas de sofrimentos
e eu, ora eu,
sou contraditório, limitado, homem.
é obvio que a religião
projetou sobre Deus o pior si.
e o formatou
a sua própria
imagem.
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