Faço amor contigo
tu que cravas adagas em mim.
aprecio-te, tu que me consomes...
Com seu doce veneno
amarga-me a boca
e lentamente roubas me a vida...
te desprezo e te aspiro...
até quando oh desejável
soprarás em mim seu halito?
não mais ficarei,
pois sei que sou pó
e ao pó voltarei...
Nenhum comentário:
Postar um comentário