Morro todo dia quando me entrego serenamente nos braços do
cansaço, sendo absorvido lentamente pelo bom sono. Me deprimo quando acordo, nas
manhãs das mesmas coisas. Quando sigo para a labuta do consumo, da insignificação
das conquistas, para a superficialidade daquilo que chamamos de sucesso. Já
aprendi que estamos na contra-mão da felicidade. Encaro os fatos, não tenho
mais medo do escuro e não temo mais a morte. Estou aqui, a qualquer custo, em
busca do meu self. (João Luiz)
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