Agradeço pelas turbulências. Sem elas, certamente eu estaria
sentado, em alguma zona de conforto, em alguma mentalidade padrão fixa, parado
em algum lugar no tempo. Sou movido pela inquietação, pelo vulcão da
interioridade que me faz desconstruir e reconstruir meus próprios padrões em
total desapego. Temo pelo conformismo do politicamente correto, pelo deixar-se
levar inconsciente e confortavelmente no fluxo das massas subjulgadas, temo que a chama da revolução se extinga em minha alma e que o tempo me faça
indiferente. (João Luiz)
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