sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

te caço e te mato,

mesmo sendo nobre os sonhos meus
te dou meu sorriso e tambem meu guizo
se não devolve-me a gentileza
e não se comoves com minhas certezas
então viro a mesa e chuto o balde
debalde torna-se a vida
sou ferida de morte e doçura

por sorte meu veneno
sessa com ternura
mas se a grossura da sua carga
me tirar a leveza das nuvens
nas quais coloquei os meus pés
em fúria te caço e te mato
por essa loucura...





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