Casa sem Teto
domingo, 3 de maio de 2015
tudo se esvaziou
No cafuné de minhas mãos,
no ronronar de sua calma,
me acolheste, te acolhi!
enternurastes minha alma...
Mas tudo se esvaziou
partistes como chegastes.
meu coração não se consola...
e a chuva chora, pois faltaste...
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