Quem poderá meu senhor?
A flor despedaçada
que perfuma a esmagadora mão.
O coelho que alimenta o cão
a perdiz que morre no fogo
junto aos seus indefesos pintainhos?
Talvez os destemidos e
destestaveis espinhos
cuja vida, sentido é proteção!
Quem sabe o anonimo que estende a mão,
O altruísta despojado simples, calado...
Quem poderá falar de amor?
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