segunda-feira, 21 de abril de 2014

Eu vi tudo o que cri

Não duvido de nada, por que o nada existe.
não duvido que eu me engane
acreditando no inconcebível infame
no intolerável vácuo dos mitos ilogicos
que vexame!!!
Os ditames do ridículo...

Acreditei, pirei, me iludi, viajei...
mas eu vi, tudo o que acreditei.
se inventei, nem sei! Não ouso falar do que cri
acreditei na imaginação e beijei o inimaginável
Oh quão falsários!!!
são os limites do ordinário..


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