domingo, 16 de fevereiro de 2014

Gravidez da gravidade



Brinco muito, falo sério.

digo muito do que ninguém quer ouvir.

provoco, e sinto por não haver dialética...

Enfim, toco espinhos, critico crenças, mas nunca duvido da fé

e se perdi amigos, não eram, nem ligo.

só quero alguém critico para dialogar comigo...




Então, mesmo que ninguém leia, continuarei.

e se possível, apesar de minha inconveniência

com muita ternura, digo:
Sou palhaço, mas quando falo com gravidade
não ria.
se pergunto,
não fuja.
se não concorda,
argumente.
se não tens argumento,
não defenda o indefensável.
E, por favor, jamais abandone um assunto,
no auge de minha retórica...

Se sou eloquente,
também sou ouvinte atento
e até posso ser convencido do contrário,
mediante a validade de seus argumentos
sou chato, mas amo muito.
ambos cresceremos...
Jamais abandono um conflito criativo e podendo
vou te engravidar de palavras...

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